Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 32
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 70(6): 642-661, Nov.-Dec. 2020. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1155771

ABSTRACT

Abstract This second joint document, written by experts from the Brazilian Association of Allergy and Immunology (ASBAI) and Brazilian Society of Anesthesiology (SBA) concerned with perioperative anaphylaxis, aims to review the pathophysiological reaction mechanisms, triggering agents (in adults and children), and the approach for diagnosis during and after an episode of anaphylaxis. As anaphylaxis assessment is extensive, the identification of medications, antiseptics and other substances used at each setting, the comprehensive data documentation, and the use of standardized nomenclature are key points for obtaining more consistent epidemiological information on perioperative anaphylaxis.


Resumo Este segundo documento, escrito por especialistas da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) e da Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA) interessados no tema anafilaxia perioperatória, tem por objetivo revisar os mecanismos fisiopatológicos, agentes desencadeantes (em adultos e crianças), assim como a abordagem diagnóstica durante e após o episódio. Por se tratar de uma avaliação abrangente, a identificação das medicações, antissépticos e outras substâncias usadas em cada região, registros detalhados, e nomenclatura padronizada são pontos fundamentais para a obtenção de dados epidemiológicos mais fidedignos sobre a anafilaxia perioperatória.


Subject(s)
Humans , Child , Adult , Drug Hypersensitivity/diagnosis , Drug Hypersensitivity/etiology , Perioperative Period , Anaphylaxis/diagnosis , Anaphylaxis/etiology , Societies, Medical , Vasodilator Agents/adverse effects , In Vitro Techniques , Mastocytosis/complications , Brazil , Preoperative Care , Immunoglobulin E/immunology , Bradykinin/adverse effects , Skin Tests/methods , Risk Factors , IgA Deficiency/complications , Drug Hypersensitivity/physiopathology , Allergy and Immunology , Symptom Assessment , Anaphylaxis/physiopathology , Anesthesiology , Angioedema/chemically induced , Terminology as Topic
2.
Rev. bras. anestesiol ; 70(5): 534-548, Sept.-Oct. 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1143957

ABSTRACT

Abstract Experts from the Brazilian Association of Allergy and Immunology (ASBAI) and the Brazilian Society of Anesthesiology (SBA) interested in the issue of perioperative anaphylaxis, and aiming to strengthen the collaboration between the two societies, combined efforts to study the topic and to prepare a joint document to guide specialists in both areas. The purpose of the present series of two articles was to report the most recent evidence based on the collaborative assessment between both societies. This first article will consider the updated definitions, treatment and guidelines after a perioperative crisis. The following article will discuss the major etiologic agents, how to proceed with the investigation, and the appropriate tests.


Resumo Especialistas da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) e da Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA) interessados no tema anafilaxia perioperatória reuniram-se com o objetivo de intensificar a colaboração entre as duas sociedades no estudo desse tema e elaborar um documento conjunto que possa guiar os especialistas de ambas as áreas. O objetivo desta série de dois artigos foi mostrar as evidências mais recentes alicerçadas na visão colaborativa entre as sociedades. Este primeiro artigo versará sobre as definições mais atuais, formas de tratamento e as orientações após a crise no perioperatório. No próximo artigo serão discutidos os principais agentes causais e a condução da investigação com testes apropriados.


Subject(s)
Humans , Child , Adult , Drug Hypersensitivity/diagnosis , Drug Hypersensitivity/etiology , Perioperative Period , Anaphylaxis/diagnosis , Anaphylaxis/etiology , Societies, Medical , Vasodilator Agents/adverse effects , In Vitro Techniques , Mastocytosis/complications , Brazil , Preoperative Care , Immunoglobulin E/immunology , Bradykinin/adverse effects , Skin Tests/methods , Risk Factors , IgA Deficiency/complications , Drug Hypersensitivity/physiopathology , Allergy and Immunology , Symptom Assessment , Anaphylaxis/physiopathology , Anesthesiology , Angioedema/chemically induced , Terminology as Topic
3.
Arq. Asma, Alerg. Imunol ; 4(3): 247-272, jul.set.2020. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1381988

ABSTRACT

A anafilaxia perioperatória é manifestação importante no contexto de eventos adversos relacionados à cirurgia. Embora frequentemente relacionada à indução anestésica, pode ocorrer por outros agentes administrados por outras vias. A anafilaxia pode se apresentar como colapso cardiovascular, obstrução da via aérea e/ou insuficiência respiratória com ou sem manifestação cutânea, com consequências fatais em muito casos. Apesar de considerada inevitável em alguns casos, a sua incidência poderia (e deveria) ser reduzida através da busca por fármacos mais seguros. A avaliação abrangente de um episódio é um dos elementos primordiais para tornar a exposição subsequente mais segura, com orientações derivadas dessa investigação. Entretanto, representa um desafio estatístico por ser reação rara, randômica e muitas vezes independente de exposições sucessivas dos pacientes a procedimentos de baixo risco. Neste documento são revisados os mecanismos fisiopatológicos, agentes desencadeantes (adultos e crianças), assim como a abordagem diagnóstica durante a crise e após o episódio. Uma avaliação abrangente, a identificação das medicações, antissépticos e outras substâncias usadas em cada região, registros detalhados e nomenclatura padronizada são pontos fundamentais para a obtenção de dados epidemiológicos mais fidedignos sobre a anafilaxia perioperatória.


Perioperative anaphylaxis is an important manifestation in the context of surgery-related adverse events. Although often related to anesthetic induction, it may be caused by other agents administered by other routes. Anaphylaxis may manifest as cardiovascular collapse, airway obstruction and/or respiratory failure with or without skin manifestation, resulting often in death. Although this reaction is considered inevitable in some cases, its incidence could (and should) be reduced by the search for safer drugs. Comprehensive assessment of an allergic reaction is a key element to make subsequent exposure safer, with guidance derived from this investigation. However, surveillance of perioperative anaphylaxis represents a statistical challenge because this is a rare, random reaction and often independent of successive patient exposures to low-risk procedures. This paper reviews pathophysiological mechanisms, triggering agents (adults and children), as well as therapeutic and diagnostic approach during and after an allergic reaction. Comprehensive assessment, identification of medications/antiseptics used in each region and detailed records with standardized terminology are key points for obtaining more reliable epidemiological data on perioperative anaphylaxis.


Subject(s)
Humans , Societies, Medical , Drug Hypersensitivity , Drug-Related Side Effects and Adverse Reactions , Perioperative Period , Anaphylaxis , Anesthetics , Patients , Respiratory Insufficiency , Skin Manifestations , Therapeutics , Pharmaceutical Preparations , Epinephrine , Risk , Diagnosis , Allergy and Immunology
5.
Arq. neuropsiquiatr ; 78(9): 561-569, Sept. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1131752

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Obstructive Sleep Apnea Syndrome (OSAS) is a public health problem of high prevalence and impacts on quality of life, anesthetic complications and cardiovascular diseases. In view of the difficulty in accessing the polysomnography, it is necessary to validate other methods for OSAS diagnostic screening in clinical practice in our country, such as the STOP-Bang questionnaire. Objective: To validate the STOP-Bang questionnaire in Brazilians and evaluate optimal cutoff points. Methods: After translation and back-translation, STOP-Bang questionnaire was applied to 71 individuals previously submitted to polysomnography and classified into control, mild, moderate or severe OSAS. Results: The majority of patients was male (59.2%), white (79%), aged 48.9±13.9 years, and with neck circumference >40 centimeters (73.8%). STOP-Bang score was higher in OSAS mild (median/inter-quartis 25-75%: 5/3.5-6), moderate (4.5/4-5) and severe (5/4-6), versus control (2.5/1-4). The receiver operating characteristic (ROC) curve indicate that scores 3, 4 and 6, present the best specificity values (100, 80 and 92.9%) with acceptable sensitivity (60, 66.7 and 50%) in the mild, moderate and severe OSAS subgroups, respectively. In OSAS group analysis (Apnea Hypopnea Index [AHI] ≥5, <15, ≥15 - <30, ≥30), STOP-Bang cutoff point of 6 was optimal to detect OSAS. Conclusion: STOP-Bang Brazilian version identified OSAS patients with lower sensitivity and higher specificity compared to previous studies. Different cutoff points would improve the performance to detect patients with more severe OSAS.


RESUMO Introdução: A Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) é um problema de saúde pública de alta prevalência e com impacto na qualidade de vida, complicações anestésicas e doenças cardiovasculares. Diante da dificuldade de acesso à realização da polissonografia, é necessário validar outros métodos para a triagem diagnóstica da SAOS na prática clínica no cenário brasileiro, como o questionário STOP-Bang. Objetivos: Validar o questionário STOP-Bang em brasileiros e avaliar os melhores pontos de corte. Método: Após tradução e retrotradução, o STOP-Bang foi aplicado em 71 indivíduos previamente submetidos à polissonografia e classificados em controles e em SAOS leve, moderada e grave. Resultados: A maioria da amostra foi de homens (59,2%), com 48,9±13,9 anos, brancos (79%) e com circunferência do pescoço >40 cm (73,8%). O escore STOP-Bang foi maior na SAOS leve (mediana/interquartis 25-75%: 5/3,5-6), moderada (4,5/4-5) e grave (5/4-6) versus controles (2,5/1-4). A Curva Característica de Operação do Receptor (ROC) indicou que os escores 3, 4 e 6 apresentam os melhores valores de especificidade (100, 80 e 92,9%) e sensibilidade aceitável (60, 66,7 e 50%) nos subgrupos de SAOS leve, moderada e grave, respectivamente. Na análise da amostra com SAOS (IAH ] ≥5, <15, ≥15 - <30, ≥30), o ponto de corte de 6 no STOP-Bang detectou melhor a SAOS. Conclusão: A versão brasileira do STOP-Bang identificou pacientes apneicos com menor sensibilidade e maior especificidade em relação a estudos anteriores. Diferentes pontos de corte melhorariam o desempenho para detectar pacientes com SAOS mais grave.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Middle Aged , Quality of Life , Brazil , Surveys and Questionnaires , Polysomnography , Sleep Apnea, Obstructive/diagnosis
6.
Arq. Asma, Alerg. Imunol ; 4(1): 35-60, jan.mar.2020. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1381785

ABSTRACT

A anafilaxia perioperatória é manifestação importante no contexto de eventos adversos relacionados à cirurgia. Embora frequentemente relacionada à indução anestésica, pode ocorrer por outros agentes administrados por outras vias. A anafilaxia pode se apresentar como colapso cardiovascular, obstrução da via aérea e/ou insuficiência respiratória com ou sem manifestação cutânea, com consequências fatais em muito casos. Apesar de considerada inevitável em alguns casos, a sua incidência poderia (e deveria) ser reduzida através da busca por fármacos mais seguros. A avaliação abrangente de um episódio é um dos elementos primordiais para tornar a exposição subsequente mais segura, com orientações derivadas dessa investigação. Entretanto, representa um desafio estatístico por ser reação rara, randômica e muitas vezes independente de exposições sucessivas dos pacientes a procedimentos de baixo risco. Neste documento são revisados os mecanismos fisiopatológicos, agentes desencadeantes (adultos e crianças), assim como a abordagem diagnóstica durante a crise e após o episódio. Uma avaliação abrangente, a identificação das medicações, antissépticos e outras substâncias usadas em cada região, registros detalhados e nomenclatura padronizada são pontos fundamentais para a obtenção de dados epidemiológicos mais fidedignos sobre a anafilaxia perioperatória.


Perioperative anaphylaxis is an important manifestation in the context of surgery-related adverse events. Although often related to anesthetic induction, it may be caused by other agents administered by other routes. Anaphylaxis may manifest as cardiovascular collapse, airway obstruction and/or respiratory failure with or without skin manifestation, resulting often in death. Although this reaction is considered inevitable in some cases, its incidence could (and should) be reduced by the search for safer drugs. Comprehensive assessment of an allergic reaction is a key element to make subsequent exposure safer, with guidance derived from this investigation. However, surveillance of perioperative anaphylaxis represents a statistical challenge because this is a rare, random reaction and often independent of successive patient exposures to low-risk procedures. This paper reviews pathophysiological mechanisms, triggering agents (adults and children), as well as therapeutic and diagnostic approach during and after an allergic reaction. Comprehensive assessment, identification of medications/antiseptics used in each region and detailed records with standardized terminology are key points for obtaining more reliable epidemiological data on perioperative anaphylaxis.


Subject(s)
Humans , Societies, Medical , Drug Hypersensitivity , Perioperative Period , Anaphylaxis , Anesthetics , Patients , Research , Respiratory Insufficiency , Therapeutics , Mastocytosis , Immunoglobulin E , Skin Tests , Pharmaceutical Preparations , Epinephrine , Diagnosis , Diagnosis, Differential , Drug-Related Side Effects and Adverse Reactions , Allergy and Immunology , Tryptases , Hypersensitivity , Angioedema
7.
Arq. Asma, Alerg. Imunol ; 3(4): 363-381, out.dez.2019. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1381339

ABSTRACT

Especialistas da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) e da Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA), interessados no tema anafilaxia perioperatória, reuniram-se com o objetivo de intensificar a colaboração entre as duas sociedades no estudo desse tema e elaborar um documento conjunto que possa guiar ambos os especialistas. O objetivo desta série de dois artigos foi mostrar as evidências mais recentes alicerçadas na visão colaborativa entre as sociedades. Este primeiro artigo versará sobre as definições mais atuais, formas de tratamento e as orientações após a crise no perioperatório. No próximo artigo serão discutidos os principais agentes causais e a condução da investigação com testes apropriados.


Experts from the Brazilian Association of Allergy and Immunology (ASBAI) and Brazilian Society of Anesthesiology (SBA), interested in the topic of perioperative anaphylaxis, have met to strengthen collaboration between the two societies in the study of this topic and to draft a joint document that can provide guidance to members of both societies. The purpose of this series of two articles is to provide the latest evidence based on the collaborative view of both societies. This first article will cover the most current definitions, treatment modalities, and guidelines for management after a perioperative event. The second article will discuss major causative agents and whether investigation has been conducted with proper tests.


Subject(s)
Humans , Societies, Medical , Perioperative Period , Hypersensitivity , Anaphylaxis , Orientation , Research , Therapeutics , Allergy and Immunology , Anesthesiology
8.
Rev. bras. anestesiol ; 68(6): 543-548, Nov.-Dec. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-977392

ABSTRACT

Abstract Introduction: ENT patients with obstructive sleep apnea syndrome have a tendency of collapsing the upper airways in addition to anatomical obstacles. Obstructive sleep apnea syndrome is related to the increased risk of difficult airway and also increased perioperative complications. In order to identify these patients in the preoperative period, the STOP Bang questionnaire has been highlighted because it is summarized and easy to apply. Objectives: Evaluate through the STOP Bang questionnaire whether patients undergoing ENT surgery with a diagnosis of obstructive sleep apnea syndrome have a higher risk of complications, particularly the occurrence of difficult airway. Casuistry and methods: Measurements of anatomical parameters for difficult airway and questionnaire application for clinical prediction of obstructive sleep apnea syndrome were performed in 48 patients with a previous polysomnographic study. Results: The sample detected difficult airway in about 18.7% of patients, all of them with obstructive sleep apnea syndrome. This group had older age, cervical circumference > 40 cm, ASA II and Cormack III/IV. Patients with obstructive sleep apnea syndrome had higher body mass index, cervical circumference, and frequent apnea. In subgroup analysis, the group with severe obstructive sleep apnea syndrome showed a significantly higher SB score compared to patients without this syndrome or with a mild/moderate obstructive sleep apnea syndrome. Conclusions: The STOP Bang questionnaire was not able to predict difficult airway and mild obstructive sleep apnea syndrome, but it identified marked obstructive sleep apnea syndrome. All patients with difficult airway had moderate and marked obstructive sleep apnea syndrome, although this syndrome did not involve difficult airway. The variables Cormack III/IV and BMI greater than 35 kg.m−2 were able to predict difficult airway and obstructive sleep apnea syndrome, respectively.


Resumo Introdução: Os pacientes cirúrgicos otorrinolaringológicos portadores da síndrome da apneia obstrutiva do sono apresentam, além de obstáculos anatômicos, tendência ao colapso das vias aéreas superiores. Síndrome da apneia obstrutiva do sono está relacionada ao maior risco de via aérea difícil e também aumento de complicações perioperatórias. A fim de se identificar esses pacientes no período pré-operatório, tem se destacado o questionário STOP Bang, por ser resumido e de fácil aplicação. Objetivos: Avaliar se pacientes submetidos à cirurgia otorrinolaringológica com diagnóstico de síndrome da apneia obstrutiva do sono pelo questionário STOP Bang apresentariam maior risco de complicações, particularmente ocorrência de via aérea difícil. Casuística e métodos: Feitas medidas de parâmetros anatômicos para via aérea difícil e administrado questionário para predição clínica de síndrome da apneia obstrutiva do sono em 48 pacientes com estudo polissonográfico prévio. Resultados: A amostra detectou via aérea difícil em 18,7% dos pacientes, todos portadores de síndrome da apneia obstrutiva do sono. Esse grupo apresentava maior idade, circunferência cervical > 40 cm, ASA II e Cormack III/IV. Os pacientes com síndrome da apneia obstrutiva do sono apresentaram maior índice de massa corpórea, circunferência cervical e frequência de apneia observada. Na análise de subgrupos, o grupo com síndrome da apneia obstrutiva do sono acentuada mostrou significantemente maior pontuação no SB quando comparado com pacientes sem síndrome da apneia obstrutiva do sono ou com síndrome da apneia obstrutiva do sono leve/moderada. Conclusões: O questionário STOP Bang não foi capaz de predizer via aérea difícil e nem síndrome da apneia obstrutiva do sono leve e moderada, mas identificou síndrome da apneia obstrutiva do sono acentuada. Todos pacientes com via aérea difícil apresentaram síndrome da apneia obstrutiva do sono moderada e acentuada, apesar desta síndrome não implicar em via aérea difícil. As variáveis Cormack III/IV e IMC maior do que 35 Kg.m-2 foram capazes de predizer via aérea difícil e síndrome da apneia obstrutiva do sono respectivamente.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Otorhinolaryngologic Surgical Procedures , Sleep Apnea, Obstructive/complications , Airway Obstruction/complications , Airway Obstruction/diagnosis , Prospective Studies , Risk Assessment , Sleep Apnea, Obstructive/diagnosis , Correlation of Data , Middle Aged
9.
Rev. bras. anestesiol ; 67(1): 100-106, Jan.-Feb. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-843347

ABSTRACT

Abstract Background and objectives: The advent of ultrasound has brought many benefits to peripheral nerve blocks. It includes both safety and effectiveness, given the possibility of visualizing the neurovascular structures and the needle during the procedure. Despite these benefits, there is no consensus in the literature on the use of this technique in anticoagulated patients or with other coagulation disorders. Moreover, peripheral blocks vary in depth, spreadability, and possibility of local compression. However, few societies take it into account when drawing up its recommendations, establishing a single recommendation for performing peripheral blocks, regardless of the route used. The objective of this series is to expand the discussion on peripheral nerve block in anticoagulated patients. Case reports: This series reports 9 cases of superficial peripheral nerve blocks guided by ultrasound in patients with primary or secondary dyscrasias. All blocks were performed by experienced anesthesiologists in the management of ultrasound, and there was no bruising or neurological injuries in the cases. Conclusions: This case series support the discussion on conducting surface peripheral nerve blocks and easy local knowledge as the axillary, interscalene, femoral, saphenous or popliteal in anticoagulated patients, on dual antiaggregation therapy and/or with other coagulation disorders, provided that guided by ultrasound and performed by an anesthesiologist with extensive experience in guided nerve blocks. However, larger series should be performed to prove the safety of the technique for these patients.


Resumo Justificativa e objetivos: O advento da ultrassonografia trouxe inúmeros benefícios para os bloqueios de nervos periféricos. Agregou tanto segurança quanto eficácia, dada a possibilidade de visualização de estruturas neurovasculares e da agulha durante o procedimento. Apesar desses benefícios, não há consenso na literatura sobre o uso da técnica em pacientes anticoagulados ou com outros distúrbios da coagulação. Além disso, os bloqueios periféricos variam com relação à profundidade, expansibilidade e possibilidade de compressão local. Porém, poucas sociedades levam isso em consideração para elaborar suas recomendações, estabelecem um recomendação única para bloqueios periféricos, independentemente da via usada. O objetivo desta série é ampliar a discussão sobre bloqueio de nervos periféricos em pacientes anticoagulados. Relato de casos: Esta série relata 9 casos de bloqueios de nervos periféricos superficiais guiados por ultrassonografia em pacientes com discrasias primárias ou secundárias. Todos os bloqueios foram feitos por anestesiologistas experientes no manejo do ultrassom, que não foram observados hematomas ou lesões neurológicas nos casos. Conclusões: A série de casos em questão ajuda a discussão sobre bloqueios periféricos superficiais e de fácil compressão local, como o axilar, interescalênico, femoral, safeno ou poplíteo, em pacientes anticoagulados, duplamente antiagregados e/ou com outros distúrbios da coagulação desde que guiados por ultrassom e feitos por anestesiologista com vasta experiência em bloqueios guiados. Entretanto, maiores séries devem ser feitas para comprovar a segurança da técnica para esses pacientes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Surgical Procedures, Operative/methods , Anticoagulants/therapeutic use , Nerve Block/methods , Sciatic Nerve , Ultrasonography, Interventional , Femoral Nerve , Brachial Plexus Block/methods , Middle Aged
10.
Einstein (Säo Paulo) ; 14(2): 226-230, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-788037

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To compare sterility and microbial (bacteria and fungi) load in the outer part of hyperbaric bupivacaine (Neocaína®) in ampoule and bupivacaine in vial, in conventional and sterile pack formulations. Methods The sterile packs were divided into two groups: G1 (n=16) with ampoules and G2 (n=16) with vials. Conventional formulations were divided into two groups, being G3 (n=16) with ampoules and G4 (n=16) with vials. The ampoules and vials were opened and had their content drawn. The empty bottles were then placed in sterile plastic bags and sent for analysis of microbial load (bacteria and fungi) and sterility testing. Data were analyzed using the χ2 test with Yates correction, and 95% confidence interval. Results G1 and G2 showed no bacterial growth when compared to conventional groups (p<0.001). The most common agent in conventional microbiological samples was Staphylococcus aureus. There was no fungal growth in both groups. Conclusion The use of (sterile pack) reduces the microbial load of bottles, and would decrease the chance of exposure to potential contamination of the anesthetic solution.


RESUMO Objetivo Comparar a esterilidade e a carga microbiana (bactérias e fungos) da parte externa dos frascos de envasamento de bupivacaína hiperbárica (Neocaína®) em ampola e bupivacaína em frasco-ampola das apresentações convencional e estéril (sterile pack). Métodos As apresentações estéreis (sterile pack) foram distribuídas em dois grupos, sendo que o G1 (n=16) continha as ampolas e o G2 (n=16), os frascos-ampola. As apresentações convencionais foram distribuídas em dois grupos, a saber G3 (n=16) com as ampolas e G4 (n=16) com os frascos-ampola. As ampolas e os frascos-ampolas eram abertos e tinham seu conteúdo aspirado. Os frascos vazios eram, então, acondicionados em sacos plásticos estéreis e enviados para análise quanto à carga microbiana (bactérias e fungos), bem como para o teste de esterilidade. Os dados foram analisados por meio do teste χ2 com correção Yates com intervalo de confiança de 95%. Resultados Os grupos G1 e G2 não apresentaram crescimento bacteriano quando comparado aos grupos convencionais (p<0,001). O microbiano mais comum nas amostras convencionais foi o Staphylococcus aureus. Não houve crescimento de fungos em nenhum dos grupos. Conclusão O uso de embalagens estéreis (sterile pack) diminui a carga microbiana dos frascos de envasamentos, o que diminuiria a chance de exposição a uma potencial contaminação da solução anestésica.


Subject(s)
Bupivacaine , Sterilization/methods , Drug Contamination/prevention & control , Equipment Contamination/prevention & control , Drug Packaging/methods , Anesthetics, Local , Staphylococcus aureus/growth & development , Bacillus/growth & development , Time Factors , Colony Count, Microbial , Reproducibility of Results , Risk Factors , Equipment and Supplies/microbiology , Micrococcus/growth & development
11.
Rev. bras. anestesiol ; 65(3): 163-169, May-Jun/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-748920

ABSTRACT

INTRODUCTION: The use of ultrasound in regional anesthesia allows reducing the dose of local anesthetic used for peripheral nerve block. The present study was performed to determine the minimum effective concentration (MEC90) of bupivacaine for axillary brachial plexus block. METHODS: Patients undergoing hand surgery were recruited. To estimate the MEC90, a sequential up-down biased coin method of allocation was used. The bupivacaine dose was 5 mL for each nerve (radial, ulnar, median, and musculocutaneous). The initial concentration was 0.35%. This concentration was changed by 0.05% depending on the previous block; a blockade failure resulted in increased concentration for the next patient; in case of success, the next patient could receive or reduction (0.1 probability) or the same concentration (0.9 probability). Surgical anesthesia was defined as driving force ≤2 according to the modified Bromage scale, lack of thermal sensitivity and response to pinprick. Postoperative analgesia was assessed in the recovery room with numeric pain scale and the amount of drugs used within 4 h after the blockade. RESULTS: MEC90 was 0.241% [R 2: 0.978, confidence interval: 0.20-0.34%]. No patient, with successful block, reported pain after 4 h. CONCLUSION: This study demonstrated that ultrasound guided axillary brachial plexus block can be performed with the use of low concentration of local anesthetics, increasing the safety of the procedure. Further studies should be conducted to assess blockade duration at low concentrations. .


INTRODUÇÃO: O uso do ultrassom na anestesia regional permite a redução da dose de anestésico local utilizada para o bloqueio de nervos periféricos. O presente estudo foi conduzido com o objetivo de determinar a concentração mínima efetiva (CME90) de bupivacaína para o bloqueio do plexo braquial via axilar (BPVA). MÉTODOS: Pacientes submetidos a cirurgias da mão foram recrutados. Foi usado um método de alocação "biased coin" seqüencial "up-down" para estimar a CME90. A dose de bupivacaína foi de 5 mL para cada nervo (radial, ulnar, mediano e musculocutâneo). A concentração inicial de era 0,35%. Essa concentração era alterada em 0,05% dependendo do bloqueio anterior: a falha do bloqueio resultava em aumento da concentração para o próximo paciente; no caso de sucesso, o próximo paciente poderia receber ou redução (probabilidade de 0,1) ou mesma concentração (probabilidade 0,9). A anestesia cirúrgica foi definida como força motora ≤ 2 segundo a escala de Bromage modificada, ausência de sensibilidade térmica e de resposta ao pinprick. A analgesia pós-operatória foi verificada na sala de recuperação anestésica com escala numérica de dor e a quantidade de analgésicos utilizados até 4 horas após o bloqueio. RESULTADOS: A CME90 foi de 0,241% [R2: 0,978, Intervalo de Confiança: 0,20%-0,34%]. Além disso, nenhum paciente com sucesso do bloqueio apresentou dor após 4 horas. CONCLUSÃO: Este estudo demonstrou que pode-se realizar o BPVA guiado por ultrassom utilizando-se baixas concentrações de anestésico local, aumentando a segurança do procedimento. Novos estudos devem ser realizados para avaliar a duração de bloqueios com baixas concentrações. .


INTRODUCCIÓN: El uso de la ecografía en la anestesia regional permite la reducción de la dosis de anestésico local utilizada para el bloqueo de nervios periféricos. El presente estudio fue llevado a cabo con el objetivo de determinar la concentración mínima efectiva (CME90) de bupivacaína para el bloqueo del plexo braquial vía axilar. MÉTODOS: Fueron reclutados pacientes sometidos a cirugías de la mano. Se usó un método de ubicación "biased coin" secuencial "up-down" para estimar la CME90. La dosis de bupivacaína fue de 5 mL para cada nervio (radial, cubital, mediano y musculocutáneo). La concentración inicial era de un 0,35%. Esa concentración era alterada en un 0,05% dependiendo del bloqueo anterior: El fallo del bloqueo revertía en un aumento de la concentración al próximo paciente; en caso de éxito, el próximo paciente podría recibir o una reducción (probabilidad de 0,1) o la misma concentración (probabilidad 0,9). La anestesia quirúrgica fue definida como fuerza motora ≤ 2 según la escala de Bromage modificada, ausencia de sensibilidad térmica y de respuesta al pinprick (test del pinchazo de la aguja). La analgesia postoperatoria fue verificada en la sala de recuperación anestésica con la escala numérica de dolor y la cantidad de analgésicos utilizados hasta 4 h después del bloqueo. RESULTADOS: La CME90 fue del 0,241% [R2: 0,978, intervalo de confianza: 0,20-0,34%]. Además, ningún paciente con éxito en el bloqueo tuvo dolor después de 4 h. CONCLUSIÓN: Este estudio demostró que se puede realizar el bloqueo del plexo braquial vía axilar guiado por ecografía utilizando bajas concentraciones de anestésico local, aumentando la seguridad del procedimiento. Nuevos estudios deben ser realizados para calcular la duración de bloqueos con bajas concentraciones. .


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Bupivacaine/administration & dosage , Ultrasonography, Interventional/methods , Brachial Plexus Block/methods , Anesthetics, Local/administration & dosage , Pain, Postoperative/prevention & control , Pain Measurement , Dose-Response Relationship, Drug , Hand/surgery
12.
Rev. bras. anestesiol ; 64(2): 73-78, Mar-Apr/2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-711136

ABSTRACT

Contexto: pacientes de cirurgia cardíaca submetidos a revascularização do miocárdio com circulação extracorpórea. Objetivo: avaliar o efeito hemodinâmico da adição de sufentanil intratecal para anestesia geral. Desenho: estudo prospectivo, randômico e aberto, após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. Cenário: estudo monocêntrico feito no Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, São Paulo, Brasil. Pacientes: foram submetidos à revascularização eletiva 40 pacientes de ambos os sexos que assinaram o termo de consentimento informado. Critérios de exclusão: doença renal crônica, procedimentos de emergência, reoperações, contraindicação para raquianestesia, fração de ejeção do ventrículo esquerdo inferior a 40%, índice de massa corporal acima de 32 kg/m2 e uso de nitroglicerina. Intervenções: os pacientes foram randomizados para receber (ou não) 1μg/kg de sufentanil intratecal. Anestesia foi induzida e mantida com infusão contínua de sevoflurano e remifentanil. Principais medidas de desfecho: variáveis hemodinâmicas, níveis sanguíneos de troponina I cardíaca, peptídeo natriurético do tipo B, interleucina-6 e fator de necrose tumoral alfa durante e após a cirurgia. Resultados: os pacientes do grupo sufentanil precisaram de menos suporte inotrópico com dopamina, comparados aos do grupo controle (9,5% vs 58%, p = 0,001), e menos aumentos de doses de remifentanil (62% vs 100%, p = 0,004). Os dados hemodinâmicos em oito intervalos de tempo diferentes e os dados bioquímicos não apresentaram diferenças entre os grupos. Conclusões: os pacientes que receberam sufentanil intratecal apresentaram uma estabilidade hemodinâmica ...


Context: Cardiac surgery patients undergoing coronary artery bypass grafting with cardiopulmonary bypass. Objective: Evaluate the effect of adding intrathecal sufentanil to general anesthesia on hemodynamics. Design: Prospective, randomized, not blinded study, after approval by local ethics in Research Committee. Setting: Monocentric study performed at Dante Pazzanese Institute of Cardiology, Sao Paulo, Brazil. Patients: 40 consenting patients undergoing elective coronary artery bypass, both genders. Exclusion criteria: Chronic kidney disease; emergency procedures; reoperations; contraindication to spinal block; left ventricular ejection fraction less than 40%; body mass index above 32 kg/m2 and use of nitroglycerin. Interventions: Patients were randomly assigned to receive intrathecal sufentanil 1 μg/kg or not. Anesthesia induced and maintained with sevoflurane and continuous infusion of remifentanil. Main outcome measures: Hemodynamic variables, blood levels of cardiac troponin I, B-type natriuretic peptide, interleukin-6 and tumor necrosis factor alfa during and after surgery. Results: Patients in sufentanil group required less inotropic support with dopamine when compared to control group (9.5% vs 58%, p = 0.001) and less increases in remifentanil doses (62% vs 100%, p = 0.004). Hemodynamic data at eight different time points and biochemical data showed no differences between groups. Conclusions: Patients receiving intrathecal sufentanil have more hemodynamical stability, as suggested by the reduced inotropic support and fewer adjustments in intravenous opioid doses. .


Contexto: pacientes de cirugía cardíaca sometidos a revascularización miocárdica con circulación extracorpórea. Objetivo: evaluar el efecto hemodinámico de la adición de sufentanilo intratecal para anestesia general. Proyecto: estudio prospectivo, aleatorizado y abierto, con posterior aprobación del Comité de Ética en Investigación. Escenario: estudio monocéntrico realizado en el Instituto Dante Pazzanese de Cardiología, São Paulo, Brasil. Pacientes: cuarenta pacientes de ambos sexos que firmaron el consentimiento informado fueron sometidos a revascularización electiva. Criterios de exclusión: enfermedad renal crónica, procedimientos de urgencia, reintervenciones, contraindicación para la raquianestesia, fracción de eyección del ventrículo izquierdo inferior al 40%, índice de masa corporal por encima de 32 kg/m2 y uso de nitroglicerina. Intervenciones: los pacientes fueron aleatorizados para recibir (o no), 1 µg/kg de sufentanilo intratecal. La anestesia se indujo y se mantuvo con infusión continua de sevoflurano y remifentanilo. Principales medidas de resultados: variables hemodinámicas, niveles sanguíneos de troponina i cardíaca, péptido natriurético del tipo B, interleucina 6 y factor de necrosis tumoral alfa durante y después de la cirugía. Resultados: los pacientes del grupo sufentanilo necesitaron menos soporte inotrópico con dopamina, comparado con el grupo control (9,5 vs. 58%, p = 0,001) y menos aumentos de dosis de remifentanilo (62 vs. 100%, p = 0,004). Los datos hemodinámicos en 8 intervalos de tiempo diferentes y los datos bioquímicos no presentaron diferencias entre los grupos. Conclusiones: los pacientes que recibieron sufentanilo intratecal tuvieron una estabilidad hemodinámica mayor, evidenciada por el soporte ...


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Coronary Artery Bypass , Sufentanil/administration & dosage , Coronary Artery Bypass/adverse effects , Hemodynamics/drug effects , Injections, Spinal , Postoperative Complications/etiology , Prospective Studies
13.
Rev. bras. anestesiol ; 64(1): 49-53, Jan-Feb/2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-704240

ABSTRACT

Justificativa e objetivo: o uso do ultrassom para acompanhar o correto posicionamento da agulha e a dispersão do anestésico local permitiu a redução do volume de anestésico local necessário para o bloqueio de nervos periféricos. Existem poucos trabalhos sobre o volume mínimo efetivo de anestésico local para o bloqueio do plexo braquial via axilar (BPVA). Este estudo foi conduzido com o objetivo de determinar o volume mínimo efetivo (VE90) de bupivacaína 0,5% comadrenalina (1:200.000) para o BPVA guiado por ultrassom. Método: o método up-and-down proposto por Massey e Dixon foi usado para o cálculo do volume mínimo efetivo. A dose inicial foi de 5 ml por nervo (radial, mediano, ulnar e musculocutâneo). No caso de falha do bloqueio, o volume era aumentado em 0,5 mL por nervo. O sucesso do bloqueio resultava na diminuição do volume em 0,5 mL por nervo para o paciente subsequente. O sucesso do bloqueio foi definido como bloqueio da função motora ≤ 2 segundo a escala de Bromage modificada, ausência de sensibilidade térmica e de resposta ao pinprick. Foi definido como critério para término do estudo a obtenção de cinco casos de falha seguidos de casos de sucesso. Resultados: foram incluídos 19 pacientes no estudo. O volume mínimo efetivo (VE90) de bupi-vacaína 0,5% com 1:200.000 de adrenalina foi de 1,56 ml (IC 95% 0,99-3,5) por nervo. Conclusão: este trabalho corrobora alguns estudos que mostram que é possível obter anestesia cirúrgica com baixos volumes de anestésico local para bloqueios de nervo periférico guiados por ultrassom. .


Background and objective: The use of ultrasound for needle correct placement and local anesthetic spread monitoring helped to reduce the volume of local anesthetic required for peripheral nerve blocks. There are few studies of the minimum effective volume of local anesthetic for axillary brachial plexus block. The aim of this study was to determine the minimum effective volume (VE90) of 0.5% bupivacaine with epinephrine (1:200,000) for ultrasound guided ABPB. Method: Massey and Dixon's up-and-down method was used to calculate the minimum effective volume. The initial dose was 5 mL per nerve (radial, median, ulnar, and musculocutaneous). In case of blockade failure, the volume was increased to 0.5 mL per nerve. A successful blockade resulted in decreased volume of 0.5 mL per nerve to the next patient. Successful blockade was defined as a motor block ≤2, according to the modified Bromage scale; lack of thermal sensitivity; and response to pinprick. The achievement of five cases of failure followed by success cases was defined as criterion to complete the study. Results: 19 patients were included in the study. The minimum effective volume (VE90) of 0.5% bupivacaine with 1:200,000 epinephrine was 1.56 mL (95% CI, 0.99-3.5) per nerve. Conclusion: This study is in agreement with some other studies, which show that it is possible to achieve surgical anesthesia with low volumes of local anesthetic for ultrasound-guided peripheral nerve blocks. .


Justificación y objetivo: el uso del ultrasonido para acompanar el correcto posicionamiento de la aguja y la dispersión del anestésico local ha permitido la reducción del volumen de anestésico local necesario para el bloqueo de los nervios periféricos. Existen pocos trabajos sobre el volumen mínimo efectivo de anestésico local para el bloqueo del plexo braquial vía axilar. Este estudio fue llevado a cabo con el objetivo de determinar el volumen mínimo efectivo (VE90) de bupivacaína al 0,5% con adrenalina (1:200.000) para el bloqueo del plexo braquial vía axilar guiado por ultrasonido. Método: el método up-and-down propuesto por Massey y Dixon fue usado para el cálculo del volumen mínimo efectivo. La dosis inicial fue de 5mL por nervio (radial, mediano, cubital y musculocutáneo). En el caso de fallo en el bloqueo, el volumen se aumentaba a 0,5 mL por nervio. El éxito del bloqueo traía la disminución del volumen en 0,5 mL por nervio para el paciente posterior. El éxito del bloqueo se definió como bloqueo de la función motora < 2 según la escala de Bromage modificada, ausencia de sensibilidad térmica y de respuesta al pinprick. Quedó definido como criterio para el término del estudio la obtención de 5 casos de fallo seguidos de casos de éxito. Resultado: se incluyeron 19 pacientes en el estudio. El volumen mínimo efectivo (VE90) de bupivacaína al 0,5% con 1:200.000 de adrenalina fue de 1,56 mL (IC 95%: 0,99-3,5) por nervio. Conclusiones: este trabajo corrobora algunos estudios que muestran que se puede obtener la anestesia quirúrgica con bajos volúmenes de anestésico local para bloqueos de nervio periférico guiados por ultrasonido. .


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Anesthetics, Local/administration & dosage , Brachial Plexus Block/methods , Bupivacaine/administration & dosage , Ultrasonography, Interventional
14.
Rev. bras. anestesiol ; 62(3): 350-355, maio-jun. 2012. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-626511

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O uso dos anestésicos inalatórios em cirurgia cardíaca não é recente. Desde a introdução do halotano na prática clínica, vários centros de cirurgia cardíaca passaram a fazer uso rotineiro destes anestésicos. CONTEÚDO: Nos últimos anos, um grande número de estudos vem demonstrando que os anestésicos inalatórios exercem um efeito protetor contra a disfunção isquêmica miocárdica. Evidências experimentais têm indicado que os halogenados apresentam efeitos cardioprotetores que não são explicados apenas por alterações de fluxo coronariano ou pelo balanço entre a oferta e o consumo de oxigênio pelo miocárdio. Aliado a este fato, o uso de anestésicos inalatórios durante a circulação extracorpórea (CEC) em cirurgia cardíaca tem um papel importante. O principal fato se deve às recentes pesquisas que confirmam as propriedades cardioprotetoras destes agentes, com melhores resultados quando se utiliza o anestésico inalatório durante todo o procedimento cirúrgico, inclusive durante a CEC. O uso destes agentes através de vaporizadores calibrados adaptados ao circuito da CEC por meio das membranas dos oxigenadores tem o seu uso cada vez mais frequente, fazendo com que os profissionais envolvidos, como anestesiologistas e perfusionistas, necessitem adquirir certos conhecimentos para elucidar possíveis dúvidas que possam surgir.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The use of volatile anesthetics in cardiac surgery is not recent. Since the introduction of halothane in clinical practice, several cardiac surgery centers started to use these anesthetics constantly. CONTENT: In the last years a great number of studies haveshown that the volatile anesthetics have a protecting effect against myocardial ischemic dysfunction. Experimental evidences have shown that the halogenated anesthetics have cardioprotective effects that cannot be only explained by coronary flow alterations or by the balance between myocardium available and consumed oxygen. In addition to that, the use of volatile anesthetics during extracorporeal circulation (ECC) in cardiac surgery plays an important role. Recent studies have proven that these agents have cardioprotective properties and produce better results when the volatile anesthetic is used during the whole surgery procedure, including ECC. The use of halogenated anesthetics through calibrated vaporizers adapted to the ECC circuit via oxygenator membranes has become popular. Therefore, the professionals involved such as anesthesiologists and perfusionists should learn specifcs in order to solve possible doubts.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El uso de los anestésicos inhalatorios en cirugía cardíaca no es algo reciente. Desde la introducción del halotano en la práctica clínica, varios centros de cirugía cardíaca han pasado a hacer uso de rutina de esos anestésicos. CONTENIDO: En los últimos años, un gran número de estudios ha venido demostrando que los anestésicos inhalatorios ejercen un efecto protector contra la disfunción isquémica miocárdica. Las evidencias experimentales han indicado que los halogenados presentan efectos cardioprotectores que no son explicados solamente por las alteraciones de flujo coronario o por el balance entre la oferta y el consumo de oxígeno por el miocardio. Junto con ese hecho, el uso de anestésicos inhalatorios durante la circulación extracorpórea (CEC) en cirugía cardíaca tiene un papel importante. El principal hecho se debe a las recientes investigaciones que confirman las propiedades cardioprotectoras de esos agentes, con mejores resultados cuando se utiliza el anestésico inhalatorio durante todo el procedimiento quirúrgico, inclusive durante la CEC. El uso de esos agentes a través de vaporizadores calibrados adaptados al circuito de la CEC por medio de las membranas de los oxigenadores, tiene un uso cada vez más frecuente, haciendo con que los profesionales involucrados, como los anestesiólogos y los perfusionistas, necesiten adquirir ciertos conocimientos para clarificar posibles dudas que puedan surgir.


Subject(s)
Humans , Anesthetics, Inhalation , Anesthesia, Inhalation/methods , Cardiac Surgical Procedures , Extracorporeal Circulation , Anesthesia, Inhalation/instrumentation , Equipment Design , Ischemic Postconditioning , Ischemic Preconditioning , Volatilization
15.
Rev. bras. anestesiol ; 62(2): 163-172, mar.-abr. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-618202

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O sevoflurano por suas características farmacológicas é o anestésico ideal para procedimentos de curta duração. Existem duas marcas de sevoflurano no mercado brasileiro, o Sevocris® e Sevorane®, com diferentes formulações e envasamento. O objetivo deste estudo foi analisar se existem diferenças entre os dois anestésicos na indução, manutenção, recuperação e consumo. MÉTODO: Foram incluídas 130 crianças dividas em dois grupos segundo a marca do agente utilizado: Grupo 1 sevoflurano da Cristália® e Grupo 2 da Abbott®. Foram analisados os seguintes parâmetros: frequência cardíaca, pressão arterial sistólica e diastólica, fração inspirada e expirada de sevoflurano, valores de BIS, temperatura timpânica, tempos de indução e recuperação, agitação ao despertar pela escala PAED e consumo do anestésico por pesagem dos vaporizadores. A indução foi realizada com 1 CAM e incrementadas a cada três movimentos respiratórios em 0,5 CAM, até no máximo 3 CAM. RESULTADO: Não houve diferença entre os grupos quanto ao tempo de procedimento e de anestesia e nos parâmetros avaliados na indução. No Grupo 1, o número de crianças que necessitaram bolus adicionais de sevoflurano na manutenção da anestesia foi maior que no 2 (p < 0,05). A fração inspirada e expirada de sevoflurano no final do procedimento foi menor no Grupo 1 (p < 0,001). No momento do despertar o valor do BIS foi menor no Grupo 1 (p = 0,045). Outros parâmetros avaliados na recuperação não mostraram diferença entre os grupos. O consumo de anestésico foi semelhante entre os grupos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Due to its pharmacological characteristics, sevoflurane is the ideal anesthetic for short-duration procedures. There are two brands of sevoflurane in the Brazilian market, Sevocris® and Sevorane®, with different formulations and packaging. The objective of this study was to assess whether there are differences between the two anesthetics regarding induction, maintenance, recovery, and consumption. METHODS: One hundred and thirty children were included, divided into two groups according to the brand used: Group 1 was assigned to sevoflurane Cristália® and Group 2 to sevoflurane Abbott®. The following parameters were assessed: heart rate, systolic and diastolic blood pressure, fraction of inspired and expired sevoflurane, BIS values, tympanic temperature, induction and recovery time, agitation upon awakening measured by the PAED scale, and anesthetic consumption by weighing the vaporizers. Anesthesia was induced with 1 MAC and increased every three breaths at 0.5 MAC, up to 3 MAC. RESULTS: There was no difference between groups regarding the duration of the procedure, the anesthesia, and the parameters evaluated at induction. In Group 1, the number of children who required additional bolus of sevoflurane for anesthesia maintenance was higher than in Group 2 (p < 0.05). The fraction of inspired and expired sevoflurane at the end of the procedure was lower in Group 1 (p < 0.001). Upon awakening, BIS value was lower in Group 1 (p = 0.045). Other parameters evaluated in recovery showed no difference between groups. The use of anesthesia was similar between groups.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El sevoflurano, por sus características farmacológicas, es el anestésico ideal para procedimientos de corta duración. Existen dos marcas de sevoflurano en el mercado brasileño, el Sevocris® y el Sevorane®, con diferentes formulaciones y envases. El objetivo de este estudio, fue analizar si existen diferencias entre los dos anestésicos en la inducción, mantenimiento, recuperación y consumo. MÉTODO: Se incluyeron 130 niños divididos en dos grupos según la marca del agente utilizado: Grupo 1 sevoflurano de Cristália® y Grupo 2 de Abbott®. Se analizaron los siguientes parámetros: frecuencia cardíaca, presión arterial sistólica y diastólica, fracción inspirada y espirada de sevoflurano, valores de BIS, temperatura timpánica, tiempos de inducción y recuperación, agitación al despertar por la escala PAED, y consumo del anestésico por pesaje de los vaporizadores. La inducción fue realizada con 1 CAM e incrementada a cada tres movimientos respiratorios en 0,5 CAM, hasta el máximo de 3 CAM. RESULTADO: No hubo diferencia entre los grupos en cuanto al tiempo de procedimiento y de anestesia y en los parámetros evaluados en la inducción. En el Grupo 1, el número de niños que necesitaron bolos adicionales de sevoflurano en el mantenimiento de la anestesia, fue mayor que en el 2 (p < 0,05). La fracción inspirada y espirada de sevoflurano al final del procedimiento fue menor en el Grupo 1 (p < 0,001). Al momento del despertar, el valor del BIS fue menor en el Grupo 1 (p = 0,045). Otros parámetros evaluados en la recuperación no arrojaron diferencia entre los grupos. El consumo de anestésico fue similar entre los grupos.


Subject(s)
Child, Preschool , Female , Humans , Male , Akathisia, Drug-Induced , Ambulatory Surgical Procedures , Anesthesia , Anesthesia Recovery Period , Anesthetics, Inhalation/administration & dosage , Methyl Ethers/administration & dosage , Akathisia, Drug-Induced/etiology , Anesthetics, Inhalation/adverse effects , Chemistry, Pharmaceutical , Double-Blind Method , Methyl Ethers/adverse effects , Psychomotor Agitation
16.
Rev. bras. anestesiol ; 61(4): 416-424, jul.-ago. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-593238

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A redução da massa de anestésico local minimiza os efeitos da hipotensão arterial pós-raquianestesia para cesariana e a incidência de eventos adversos maternos preservando o bem-estar fetal, mas pode resultar em anestesia insuficiente. A hipotensão associada às maiores massas de anestésico subaracnóideo pode ser controlada com infusão contínua profilática de fenilefrina. Foram avaliados os efeitos da infusão contínua profilática de fenilefrina para controle pressórico sobre os resultados maternos e conceptuais em cesarianas com diferentes doses de bupivacaína hiperbárica na raquianestesia. MÉTODO: Realizou-se ensaio clínico prospectivo, não aleatório, com 60 gestantes a termo admitidas para cesariana eletiva. Alocaram-se as pacientes em dois grupos, na dependência da dose de bupivacaína hiperbárica administrada na raquianestesia, 12 ou 8 mg, acrescida de 5 µg de sufentanil e 100 µg de morfina. Realizou-se hidratação com 10 mL.kg-1 de solução lactato de Ringer antes do bloqueio. Logo após, iniciou-se infusão contínua de 100 µg.min-1 de fenilefrina, mantendo a pressão arterial nos valores basais. Avaliaram-se: nível de bloqueio anestésico, o consumo de vasopressores, incidência de eventos adversos maternos e condições do recém-nascido. RESULTADOS: Os dados maternos foram semelhantes entre os grupos quanto a: nível de bloqueio anestésico, consumo de fenilefrina por tempo, incidências de hipotensão, hipertensão, bradicardia, náuseas, vômitos, dispneia, dor e tremores. Os dados conceptuais evidenciaram semelhança entre os grupos quanto à gasometria e à dosagem de lactato nos vasos umbilicais. Todos os recém-nascidos apresentaram pH > 7,2. CONCLUSÕES: Mantendo-se a pressão arterial com infusão profilática contínua de fenilefrina, a incidência de eventos adversos maternos e as condições de nascimento conceptuais não diferem quando a raquianestesia é realizada com 12 mg ou 8 mg de bupivacaína hiperbárica.


BACKGROUND AND OBJECTIVE: Reducing the mass of local anesthetic minimizes the effects of hypotension after spinal anesthesia for cesarean section and the incidence of maternal adverse events preserving fetal well-being, but it may result in insufficient anesthesia. Hypotension associated with greater masses of subarachnoid anesthesia can be controlled by prophylactic continuous infusion of phenylephrine. The effects of prophylactic continuous infusion of phenylephrine on pressure control on maternal and fetus results in cesarean sections with different doses of hyperbaric bupivacaine in spinal anesthesia. METHODS: A non-randomized prospective study of 60 gravidas at term scheduled for elective cesarean sections was undertaken. Patients were allocated into two groups depending on hyperbaric bupivacaine dose administered for spinal anesthesia, 12 or 8 mg, along with 5 µg of sufentanil and 100 µg of morphine. Patients were hydrated with 10 mL.kg-1 of Ringer's lactate before the anesthesia. Shortly after, continuous infusion of 100 µg.min-1 of phenylephrine was initiated to maintain blood pressure at baseline levels. The following parameters were evaluated: level of anesthetic blockade, consumption of vasopressors, incidence of maternal events, and conditions of the newborn. RESULTS: Maternal data was similar in both groups regarding the level of anesthetic blockade, phenylephrine consumption along time, incidence of hypotension, hypertension, bradycardia, nausea, vomiting, dyspnea, pain, and tremors. Conceptual data showed similarities between both groups regarding blood gases and umbilical vein lactate levels. The pH of all newborns was > 7.2. CONCLUSIONS: On maintaining the blood pressure with prophylactic continuous infusion of phenylephrine the incidence of maternal adverse events and conditions of birth do not differ whether spinal anesthesia is performed with 12 mg or 8 mg of hyperbaric bupivacaine.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La reducción de la masa del anestésico local minimiza los efectos de la hipotensión arterial postraquianestesia para cesárea, y reduce la incidencia de eventos adversos maternos preservando el bienestar fetal, pero puede conllevar a una anestesia insuficiente. La hipotensión asociada a las mayores masas de anestésico subaracnóideo puede ser controlada con una infusión continua profiláctica de fenilefrina. Fueron evaluados los efectos de la infusión continua profiláctica de fenilefrina para el control presórico sobre los resultados maternos y conceptuales, en cesáreas con diferentes dosis de bupivacaína hiperbárica en la raquianestesia. MÉTODO: Se realizó un ensayo clínico prospectivo, no aleatorio con 60 embarazadas a término, admitidas para la cesárea electiva. Las pacientes fueron ubicadas en dos grupos, en dependencia de la dosis de bupivacaína hiperbárica administrada en la raquianestesia, 12 u 8 mg, añadida de 5 µg de sufentanil y 100 µg de morfina. Se realizó la hidratación con 10 mL.kg-1 de solución de Ringer con lactato antes del bloqueo. Inmediatamente se inició la infusión continua de 100 µg.min-1 de fenilefrina, manteniendo la presión arterial en los valores basales. Fueron evaluados: nivel de bloqueo anestésico, consumo de vasopresores, incidencia de eventos adversos maternos y condiciones del recién nacido. RESULTADOS: Los datos maternos fueron similares entre los grupos en cuanto al nivel de bloqueo anestésico, consumo de fenilefrina por tiempo, incidencias de hipotensión, bradicardia, náuseas, vómitos, disnea, dolor y temblores. Los datos conceptuales arrojaron una similitud entre los grupos en cuanto a la gasometría y a la dosificación de lactato en los vasos umbilicales. Todos los recién nacidos presentaron un pH > 7,2. CONCLUSIONES: Manteniendo la presión arterial con infusión profiláctica continua de fenilefrina, la incidencia de eventos adversos maternos y las condiciones de nacimiento conceptuales no son diferentes cuando la raquianestesia se hace con 12 mg u 8 mg de bupivacaína hiperbárica.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Infant, Newborn , Pregnancy , Young Adult , Anesthesia, Obstetrical , Anesthesia, Spinal , Adrenergic alpha-1 Receptor Agonists/adverse effects , Anesthetics, Local/administration & dosage , Bupivacaine/administration & dosage , Cesarean Section , Phenylephrine/administration & dosage , Infusions, Intravenous , Prospective Studies
17.
Rev. bras. anestesiol ; 61(2): 150-155, mar.-abr. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-582708

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Estudos evidenciam a importância da monitoração da função neuromuscular na prevenção do bloqueio residual. No entanto, a maioria dos anestesistas em sua prática diária se abaliza em dados clínicos para avaliar a recuperação da função neuromuscular. O objetivo deste estudo foi avaliar o grau de bloqueio neuromuscular em crianças submetidas à anestesia geral no momento da reversão do bloqueio e da retirada da cânula endotraqueal. MÉTODO: Foram avaliadas crianças entre 3 meses e 12 anos, submetidas à anestesia geral com uso de atracúrio ou rocurônio. A monitoração foi iniciada no momento da reversão do bloqueio neuromuscular e/ou retirada da cânula endotraqueal. O anestesiologista não era informado sobre o valor de T4/T1; apenas era alertado quando o momento era inadequado para a retirada da cânula endotraqueal. Houve registro do grau de bloqueio neuromuscular desde o início da monitoração, bem como do intervalo para a recuperação da relação T4/T1 > 0,9, doses de bloqueador e neostigmina utilizadas, fração expirada do agente inalatório, duração da anestesia, temperatura central e periférica. RESULTADOS: O bloqueio neuromuscular foi revertido em 80 por cento das crianças no Grupo Rocurônio e 64,5 por cento no Grupo Atracúrio. A reversão foi incorreta em 45,8 por cento do Grupo Rocurônio e 25 por cento do Grupo Atracúrio. A incidência de T4/T1 < 0,9 no momento da retirada da cânula endotraqueal foi de 10 por cento em ambos os grupos. CONCLUSÕES: Na decisão de retirada da cânula endotraqueal, com base em critérios clínicos, 10 por cento das crianças apresentavam T4/T1 < 0,9, independentemente do bloqueador recebido. Um número considerável de pacientes teve o bloqueio neuromuscular revertido de maneira incorreta, quando o bloqueio ainda era profundo demais ou mesmo já estava recuperado.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Studies show the importance of monitoring neuromuscular function in preventing the residual block. However, most anesthesiologists in their daily practice base their evaluation of the recovery of neuromuscular function on clinical data. The aim of this study was to assess the degree of neuromuscular blockade in children undergoing general anesthesia at the time of block reversal and the removal of the endotracheal tube. METHOD: We evaluated children between 3 months and 12 years of age undergoing general anesthesia with the use of atracurium or rocuronium. Monitoring was initiated at the time of reversal of neuromuscular blockade and/or removal of the endotracheal tube. The anesthesiologist was not informed about the T4/T1 value; he/she was only alerted when the time was inadequate for the removal of the endotracheal tube. Since the start of the monitoring process, the degree of neuromuscular blockade was registered, as well as the interval of recovery of the T4/T1 > 0,9 ratio, the doses of neostigmine and blocker used, the expired fraction of the inhalational agent, the duration of the anesthesia, and core and peripheral temperatures. RESULTS: Neuromuscular blockade was reversed in 80 percent of the children of the Rocuronium Group and in 64.5 percent of the Atracurium Group. The reversal was incorrect in 45.8 percent of the Rocuronium Group and in 25 percent of the Atracurium Group. The incidence of T4/T1 < 0.9 at the time of the removal of the endotracheal tube was 10 percent in both groups. CONCLUSIONS: When deciding to remove the endotracheal tube based on clinical criteria, 10 percent of children had T4/T1 < 0.9 regardless the blocker received. A considerable number of patients had the neuromuscular blockade incorrectly reversed when the blockade was still too deep or even already recovered.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Algunos estudios demuestran la importancia de la monitorización de la función neuromuscular en la prevención del bloqueo residual. Sin embargo, la mayoría de los anestesiólogos en su práctica diaria, se basa en datos clínicos para evaluar la recuperación de la función neuromuscular. El objetivo de este estudio fue evaluar el grado de bloqueo neuromuscular en niños sometidos a la anestesia general, en el momento de la reversión del bloqueo y de la retirada de la cánula endotraqueal. MÉTODO: Se evaluaron niños entre 3 meses y 12 años, sometidos a la anestesia general con el uso de atracurio o rocuronio. La monitorización se inició al momento de la reversión del bloqueo neuromuscular y/o retirada de la cánula endotraqueal. El anestesiólogo no conocía el valor de T4/T1; apenas se le avisaba cuando el momento no era el adecuado para la retirada de la cánula endotraqueal. Se registró el grado de bloqueo neuromuscular desde el inicio de la monitorización, como también el intervalo para la recuperación de la relación T4/T1 < 0,9, dosis de bloqueante y neostigmina utilizadas, fracción expirada del agente inhalatorio, duración de la anestesia, temperatura central y periférica. RESULTADOS: El bloqueo neuromuscular fue revertido en un 80 por ciento de los niños en el Grupo Rocuronio y en un 64,5 por ciento en el Grupo Atracurio. La reversión fue incorrecta en un 45,8 por ciento del Grupo Rocuronio y en un 25 por ciento del Grupo Atracurio. La incidencia de T4/T1 < 0,9 al momento de la retirada de la cánula endotraqueal fue de un 10 por ciento en los dos grupos. CONCLUSIONES: En la toma de decisión de la retirada de la cánula endotraqueal, en base a los criterios clínicos, el 10 por ciento de los niños presentaron T4/T1 < 0,9, independientemente del bloqueante recibido. Un número considerable de pacientes tuvo el bloqueo neuromuscular revertido de manera incorrecta, cuando el bloqueo todavía era muy profundo...


Subject(s)
Humans , Child , Child, Preschool , Female , Infant , Male , Anesthesia, General , Atracurium , Device Removal , Intubation, Intratracheal , Intubation, Intratracheal/instrumentation , Environmental Monitoring , Neuromuscular Blockade , Neuromuscular Blocking Agents , Neuromuscular Junction/physiology , Recovery of Function
18.
Rev. bras. anestesiol ; 60(4): 422-428, jul.-ago. 2010. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-554330

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O uso de ultrassom para guiar a punção em bloqueios de nervos periféricos tem-se tornado cada vez mais frequente. Com a menor probabilidade de promover lesões vasculares, o ultrassom torna-se uma ferramenta interessante na realização de bloqueios periféricos, especialmente nos pacientes em uso de anticoagulantes ou com distúrbios da coagulação. O objetivo foi relatar dois casos em que se realizaram os bloqueios isquiático e femoral guiados por ultrassom em pacientes anticoagulados. RELATO DOS CASOS: No primeiro caso, a cirurgia realizada consistiu na amputação de antepé esquerdo devido a necrose e sinais de infecção e, no segundo caso, em limpeza cirúrgica de joelho esquerdo. Os pacientes apr esentavam distúrbios de coagulação com atividade de protrombina e tempo de tromboplastina ativado acima dos valores da normalidade. Ambos os pacientes foram submetidos a bloqueio femoral e isquiático guiados por ultrassom, evoluindo sem alteração motora ou sensitiva nos territórios desses nervos e sem hematoma no local da punção. CONCLUSÕES: A anticoagulação impõe certas restrições à aplicação das técnicas anestésicas regionais clássicas. Com o avanço dos equipamentos e métodos de ultrassom, hoje é possível identificar com alta precisão estruturas vasculares e neurais. Isso possibilita que a punção guiada por ultrassom seja mais precisa, tanto para atingir a área de interesse como para minimizar os riscos de lesão vascular acidental. Até o presente, não se recomenda a realização de bloqueio periférico em pacientes anticoagulados ou portadores de coagulopatias. Entretanto, considerando que há poucos relatos sobre bloqueios regionais com ultrassom em situações de coagulopatias, a segurança de tal técnica nessas condições ainda não foi estabelecida.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The use of the ultrasound to guide the puncture in peripheral nerve blocks has become increasingly more frequent. With the lower probability of promoting vascular damage the ultrasound has become an interesting tool in peripheral nerve blocks especially in patients in use of anticoagulants or with coagulopathies. The objective of this article was to report two cases in which ultrasound-guided sciatic and femoral nerve blocks were performed in anticoagulated patients. CASE REPORTS: In the first case, the patient underwent amputation of the left forefoot due to necrosis and signs of infection, and in the second case, surgical cleaning of the left knee. Patients had changes in coagulation with levels of activity of prothrombin and activated partial thromboplastin time above normal limits. Both patients underwent ultrasound-guided femoral and sciatic nerve blocks, evolving without motor or sensorial changes in the territories of those nerves and without hematoma at the site of puncture. CONCLUSIONS: Anticoagulation imposes some restrictions to classical regional anesthetic techniques. With the development of ultrasound equipment and methods, it is now possible to accurately identify vascular and neural structures. This allows ultrasound-guided puncture to be more precise, both to achieve the area of interest and to minimize the risks of accidental vascular damage. Until now, peripheral block was not recommended in anticoagulated patients or in those with coagulopathies. However, considering that few reports on ultrasound-guided regional blocks in coagulopathies can be found in the literature, the safety of this technique in this condition has yet to be established.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El uso del ultrasonido para guiar la punción en bloqueos de nervios periféricos se ha convertido cada vez más en una práctica frecuente. Con la menor probabilidad de promover lesiones vasculares, el ultrasonido se convierte en un instrumento interesante en la realización de bloqueos periféricos, especialmente en los pacientes que usan anticoagulantes o con disturbios de la coagulación. El objetivo de este estudio fue relatar dos casos en que se realizaron los bloqueos isquiático y femoral guiados por ultrasonido en pacientes anticoagulados. RELATO DE LOS CASOS: En el primer caso, la cirugía realizada consistió en la amputación del pie anterior izquierdo en función de una necrosis y de señales de infección. El segundo caso, fue una limpieza quirúrgica de la rodilla izquierda. Los pacientes presentaron disturbios de coagulación con una actividad de protrombina y tiempo de tromboplastina activado por encima de los valores normales. Los dos pacientes se sometieron al bloqueo femoral e isquiático guiado por ultrasonido, evolucionando sin alteración motora o sensitiva en los territorios de esos nervios y sin hematoma en la región local de la punción. CONCLUSIONES: La anticoagulación impone ciertas restricciones a la aplicación de las técnicas anestésicas regionales clásicas. Con el avance de los equipos y métodos de ultrasonido, hoy por hoy se puede identificar con alta precisión las estructuras vasculares y neurales. Eso posibilita que la punción guiada por ultrasonido sea más exacta, tanto para alcanzar el área de interés como para minimizar los riesgos de lesión vascular accidental. Hasta el presente momento, no se recomienda la realización de bloqueo periférico en pacientes anticoagulados o portadores de coagulopatías. Sin embargo, considerando que existen pocos relatos sobre bloqueos regionales con ultrasonido en situaciones de coagulopatías, la seguridad de tal técnica en esas condiciones todavía no se ha establecido.


Subject(s)
Aged , Humans , Male , Anticoagulants/therapeutic use , Femoral Nerve , Nerve Block/methods , Sciatic Nerve
19.
Rev. bras. anestesiol ; 60(2): 198-206, mar.-abr. 2010. ilus
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS | ID: lil-552049

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os avanços ocorridos na Anestesiologia permitiram melhores índices de segurança. Várias técnicas e agentes são utilizados visando controlar a resposta hemodinâmica e minimizar os efeitos adversos do estimulo cirúrgico em pacientes submetidos a procedimentos cardíacos. RELATO DO CASO: Paciente de 70 anos, masculino, 1,74 m, 75 kg, ASA III, e NYHA II. Portador de dislipidemia, diabetes mellitus tipo II e hipertensão arterial controladas; tabagismo, enfermidade vascular periférica e história de infarto agudo do miocárdio há 20 anos. O paciente foi submetido a revascularização com artéria mamária interna esquerda e enxertos de safena com pinçamento intermitente da aorta em circulação extracorpórea. Durante as primeiras 24 horas na UTI apresentou eventos de instabilidade hemodinâmica, hipotensão súbita e fibrilação atrial. Após 26 horas do final do procedimento cirúrgico, o paciente estava acordado, hemodinamicamente estável e com boa dinâmica respiratória quando foi extubado. O paciente estava comunicativo, orientado, porém com imobilidade e reflexos abolidos nos membros inferiores. Na avaliação neurológica: pares de nervos cranianos sem alteração, ausência de queixa de dor de qualquer tipo da cintura pélvica para baixo, preservação da sensibilidade superficial e profunda, perfusão distal adequada sem edemas, e paraplegia flácida na região abaixo de T8. Exame de ecocardiografia sem alterações. A tomografia computadorizada da coluna lombo-sacra, não mostrou massa compressiva no espaço epidural ou adjacente. CONCLUSÃO: A síndrome da artéria espinhal anterior, deve ser sempre considerada nos procedimentos de manipulação da aorta. A prevenção, particularmente nos pacientes de risco é necessária. A tomografia computadorizada é importante para o diagnóstico diferencial e a ressonância magnética para a localização da lesão.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Developments in anesthesiology have improved safety indices. Several techniques and agents are used to control the hemodynamic response and minimize adverse effects triggered by surgical stimuli in patients undergoing cardiac procedures. CASE REPORT: This is a 70 years old male patient, 1.74 m, 75 kg, ASA III, and NYHA II. The patient had controlled dyslipedemia, type II diabetes mellitus, and hypertension; history of smoking, peripheral vascular disease, and myocardial infarction 20 years ago. The patient underwent revascularization with the left internal mammary artery and saphenous grafts with extracorporeal circulation with intermittent clamping of the aorta. During the first 24 hours in the ICU, the patient developed hemodynamic instability, sudden hypotension, and atrial fibrillation. Twenty-six hours after the end of the surgery, the patient was awake, hemodynamically stable, and with good respiratory dynamics, being extubated. The patient was talkative and oriented, but immobile and negative reflexes in the lower limbs. Neurological evaluation showed: cranial nerves without changes, no complaints of pain below the hips, preserved superficial and deep sensitivity, adequate distal perfusion without edema, and flaccid paraplegia below T8. The echocardiogram did not show any changes. CT scan of the lumbosacral spine was negative for compressive mass in the epidural space or adjacent to it. CONCLUSION: Anterior spinal artery syndrome should be considered in procedures with manipulation of the aorta. Prevention, especially in patients at risk, is necessary. Computed tomography, for the differential diagnosis, and MRI, to localize the lesion, are important.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: En las últimas décadas, los avances que se han dado en anestesiología resultaron en una reducción de los indicadores de morbilidad y mortalidad. En ese contexto, varias técnicas y agentes anestésicos han sido utilizados para controlar la respuesta hemodinámica y minimizar los efectos perjudiciales provenientes del estimulo quirúrgico en pacientes sometidos a procedimientos cardíacos. En cirugía cardíaca, la asociación de la anestesia regional a la anestesia general, ha sido motivo de muchas controversias entre los anestesistas, además de haber promovido muchos estudios en los últimos años. El surgimiento de las complicaciones neurológicas, es una situación devastadora que puede ocurrir después de una cirugía cardiovascular. En este artículo, relatamos un caso de paraplejia ocurrida en un paciente de 70 años, del sexo masculino, y después de una cirugía de revascularización del miocardio añadiéndosele opioide subaracnoideo a la anestesia general.


Subject(s)
Aged , Humans , Male , Myocardial Revascularization/adverse effects , Paraplegia/etiology
20.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 53(3): 209-212, maio-jun. 2007. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-460384

ABSTRACT

OBJETIVO: A extubação traqueal precoce após cirurgias favorece a evolução dos pacientes e reduz o tempo de internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), reduzindo custos hospitalares. Em cirurgias de ressecção pulmonar, tradicionalmente o pós-operatório imediato é realizado em UTI com pacientes entubados. Nesse estudo avaliou-se prontuários de pacientes submetidos a toracotomia e estabeleceu-se correlação entre o momento da extubação, a evolução pós-operatória e a internação em UTI. MÉTODOS: Estudo tipo coorte retrospectivo de prontuários de 121 pacientes submetidos a cirurgias de ressecção pulmonar. Foram relacionados o tempo de internação em UTI e o momento da extubação traqueal. A evolução pós-operatória foi classificada em boa ou ruim de acordo com a ausência ou a presença de: infecções, problemas respiratórios (reintubação, broncospasmo, edema agudo de pulmão, necessidade de traqueostomia, atelectasias, fístulas), reabordagem por sangramento, óbito. Entre os grupos foram analisadas as condições pré-operatórias, classificação de estado físico anestésico (critério da American Society of Anesthesyologists - ASA), presença de comorbidades, avaliação funcional respiratória e duração do procedimento cirúrgico. Utilizou-se o risco relativo para avaliar o efeito do tempo de extubação na evolução pós-operatória dos pacientes. RESULTADOS: A distribuição dos pacientes quanto ao tempo de extubação foi: 81 por cento extubações imediatas, 15 por cento não imediatas e 4 por cento não-extubados. Em relação ao destino, 73 por cento foram encaminhados à UTI e 27 por cento à sala de recuperação anestésica. A incidência de comorbidades (hipertensão arterial, diabetes melito, distúrbio ventilatório restritivo ou obstrutivo e cardiopatias) entre o grupo extubado imediatamente e aquele com extubação não imediata foi de 37 por cento e 41,6 por cento, respectivamente. Quanto ao estado físico (ASA), observou-se: pacientes ASA 1 ou 2 - 62 por cento no ...


OBJECTIVE: Early tracheal extubation following surgical procedures favors clinical evolution of patients and reduces incidence and time of stay in the Intensive Care Unit (ICU), minimizing hospital costs. Immediate postoperative period of pulmonary resections often takes place in the ICU and patients are kept intubated. This study evaluated hospital records of patients submitted to thoracotomy and a correlation between extubation time, postoperative evolution and ICU stay was established. METHODS: Retrospective cohort study of records of 121 patients submitted to pulmonary parenchyma resection (not biopsies) was carried out. Stay in the ICU and time of tracheal extubation were related. Postoperative evolution was classified as good or bad according to occurrence of some of the following conditions: infections, respiratory disorders (reintubation, bronchospasm, acute pulmonary edema, need of tracheotomy, atelectasis, fistulae), re-operation due to bleeding and death. Among the two groups preoperative conditions, anesthetic physical status (American Society of Anesthesyologists - ASA criteria), presence of associated diseases, respiratory functional evaluation and duration of surgery were analyzed. Relative risk was used to evaluate effect of time of extubation (immediate or non-immediate) on the postoperative evolution of patients. RESULTS: Patient distribution related to extubation time was: 81 percent immediate extubation, 15 percent non-immediate extubation and 4 percent not extubated. Destination after surgery was: 73 percent ICU and 27 percent post-anesthetic recovery room. Incidence of associated diseases (arterial hypertension, diabetes, obstructive or restrictive pulmonary disease and cardiopaty) among the immediately extubated group and non-immediately extubated group was 37 percent and 41.6 percent, respectively. Related to ASA physical status: 62 percent ASA 1 or 2 in the immediately extubated group and 58.3 percent ASA 1 or ...


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Male , Middle Aged , Intensive Care Units , Intubation, Intratracheal/standards , Lung Diseases/surgery , Thoracotomy , Ventilator Weaning , Elective Surgical Procedures , Intensive Care Units/economics , Intubation, Intratracheal/economics , Length of Stay/economics , Lung Neoplasms/surgery , Postoperative Period , Pneumonectomy/methods , Retrospective Studies , Risk , Risk Factors , Time Factors , Treatment Outcome
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL